CONTO:O NEGRO ROLUDO ARRAZOU COM MEU CUZINHO APERTADO
Ontem saí com meus amigos pra um bar para bebermos e jogarmos conversa
fora. Como todos eles são heteros e não sabem que eu sou bi e como o
movimento estava fraco, lá por 00:30 horas resolvi ir embora. Peguei meu carro
e parti rumo a minha casa. Quando parei num farol me assustei quando um
negro gordo de aproximadamente 2m de altura se aproximou da janela do carro.
Ele viu que me assustei e pediu desculpas e disse que precisava de uma
informação. Ele é baiano e precisava chegar a um determinado bairro e
perguntou se havia algum ponto de táxi por ali. Sei que foi perigoso,
mas por sua educação eu me ofereci a levá-lo ao bairro que procurava,
pois eu moro nesse bairro. Aquele homem enorme, cabeça raspada, dentes
tão brancos que chegavam a brilhar, sorriso cativante e educação ímpar
entrou no carro e nos dirigimos para o bairro que é um pouco distante do
local onde estávamos. Durante o trajeto eu tive que parar o carro, pois
estava louco pra urinar. Encostei o veículo numa rua escura e desci pra
me aliviar. O grandão fez o mesmo. De pé, ao meu lado, ele colocou
a piroca pra fora. Puta que pariu, que caralho enorme e grosso. Meu
pitinho ficava parecendo pênis de criança perto do dele. Meu espanto fez
com que involuntariamente eu soltasse um ?nossa!?. Nesse momento ele
olhou pra mim sorrindo e disse: ?nunca viu um assim??, sorrindo eu disse
que já vi muitos, porém não com aquelas dimensões. Ele olhou pra meu
pau e viu que estava duro e disse: ?to vendo que você gostou hein! Ele
cresce muito mais que isso, vem me ajudar que te mostro?. Não pensei
duas vezes e agarrei aquela cobra preta da cabeça roxa que
instantaneamente começou a crescer e tomar proporções inimagináveis.
Pensei: ?hoje to literalmente fodido?. Comecei a mamar aquele caralho
enorme que mal cabia em minha boca. Enfiava até onde cabia e ainda
conseguia segurar o que sobrava de fora com a mão fechada. No começo
estava com um gostinho de xixi, mas depois ficou uma delícia. Meu
maxilar doía, pois tinha que abri-lo muito para meter aquele cacete na
boca. O negão gemia e fazia movimento leves como se fodesse minha boca.
Eu mamava olhando pra o safado, fazendo cara de puta e metendo o pau pra
dentro da minha boquinha. Enquanto mamava apertava suas bolas levando-o
à loucura. Passei a tirar seu pau da boca e mamar seus ovos, lambia a
extensão daquele ferramenta enorme e batia aquele pauzão na minha cara.
Depois de um tempo mamando o puto disse que ia gozar. Tirei seu pau da
boca e o coloquei na direção do meu rosto ficando com a boca aberta e a
língua de fora. Já disse que gosto de homens que gozam bastante e aquele
negrão era um desses. O filho da puta começou a urrar e jorrar porra. O
primeiro caiu no meu rosto e cabelo. Mais dois jatos
acertaram em cheio meu nariz e testa, vindo a escorrer pelo meu rosto.
Encostei a boca na cabeça do seu pau e os demais jatos caíram direto em
minha boca, enchendo-a de leite. Era tanta porra que eu estava
engasgando. Minha boca estava cheia, escorria porra pelo meu queixo e o
filho da puta ainda gozava. Depois que aquele pau preto parou de jorrar
leitinho e fiquei com a boca aberta mostrando todo o leitinho pra o
negão roludo e brincando com ela na língua. Olhando pra o safado eu
engoli sua porra, lambi os lábios e disse: ?delícia?. Passei a mão no
rosto coletando toda a porra que estava nele e lambi tudo. O grandão
disse que tinha sido o melhor boquete que ele tinha ganhado. O pau do
puto continuava duro e eu com tesão. Então me levantei e tirei uma
camisinha e um pacote de gel lubrificante da carteira. Falei pra o
negão: ?agora quero sentir essa pica no meu cuzinho?. Me encostei no
carro empinando o rabo e baixando minha calça, ficando com o rabo branco
e o cuzinho rosado expostos. O negão arregalou os olhos e disse: ?que
rabo lindo minha putinha branca. Quero te foder todo.? O safado se
abaixou, arreganhou meu rabo e meteu a língua no meu cu. Eu rebolava e
gemia na cara do tarado. Depois de um tempo entreguei-lhe o pacote de
gel e o filho da puta começou a passá-lo no meu cu. Ele enfiava um dedo
que mais parecia uma rola de tão grosso que era. Ficou enfiando esse
dedo até meu cu dilatar. Ele se levantou e bateu seu pau na minha bunda
dizendo: ?vou te foder putinha?. Entreguei-lhe a camisinha e disse:
?fode sua putinha, mas com carinho. Nunca levei um pau tão grande e
grosso. Se eu pedir pra parar você para tá!?? ele concordou. Ele colocou
a camisinha. Me inclinei ainda mais para abrir meu cu para o meu macho
comedor. Coloquei uma das mão pra trás para segurar seu pau e controlar a
enfiada. A camisinha ia um pouco além da metade de seu pau. Senti
aquele homem enorme se encostar atrás de mim. Sua barriga me pressionava
contra o carro. Comecei a sentir aquele cacetão encostar no meu cu,
fazer pressão e entrar. Nossa, como doeu. Eu gemia e ele ia enfiando,
parava quando eu pedia. Apenas uma pequena parte de sua rola havia
entrado e eu não estava agüentando de dor. O safado começou a fazer o
vai-e-vem no meu cu e eu nem conseguia me mexer. Doía muito mesmo.
Chegou um momento que comecei a chorar baixinho e pedia pra o puto gozar
logo. Ele estava demorando muito e meu cu estava ardendo. Pedi pra ele
tirar um pouco o pau pra dar um descanso pro meu cuzinho. Que alívio
quando aquele pau saiu. Meu cu estava aberto, senti um vazio em mim. Que
pau monstro! Abri o porta malas e pedi pra o grandão se sentar. Vim e
de costas pra ele comecei a sentar naquela piroca, controlando a
enterrada. Me pus a sentar e levantar daquela vara. Doía bastante ainda,
mas eu queria que aquele safado gozasse. Sinceramente devemos ter
ficado assim por mais de 40 minutos. Já estávamos suados e cansados. Já
estava desistindo quando o negão disse que ia gozar. Nessa hora nem me
importava mais com a dor e aumentei o ritmo das sentadas. O puto me
segurou pela cintura enterrando o pau mais do que o devido. Nossa como
doeu. Dei um gritinho e comecei a chorar baixo enquanto sentia o pau do
safado pulsar no meu rabo, enchendo a camisinha de porra. Assim que ele
relaxou eu me levantei. Como meu cu doía! Passei a mão e vi que tinha um
pouco de sangue, mas estava feliz por ter ?agüentado? aquela tora no
cu. Olhei pra trás e o negão era só sorriso, disse que tinha sido ótimo,
que ninguém havia agüentado aquela jeba no cu e que eu era uma putinha
deliciosa. Tirei a camisinha do seu pau e virando-a do avesso sorvi toda
a porra que estava nela, engolindo-a e saboreando-a. ajudei o negão a
guardar o pau, vesti minha roupa e fomos embora. Na porta da casa onde
ele ficaria ainda coloquei seu pau pra fora e fiz um boquete. O puto
gozou, porém tinha pouca porra. Amo sorver porra. Nos despedimos e agora
estou aqui, com o cu ardido e batendo punheta pensando nessa foda.
Assim que meu cu melhorar quero outro roludo carinhoso pra fodê-lo e
deixá-lo esfolado. Espero contatos de machos safados ou casais para
foder bem
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